A Copa do Mundo e seus impactos geográficos

Grandes competições mundiais promovem mudanças significativas em países-sede, principalmente quando se trata de uma Copa do Mundo. As transformações geralmente alteram as estruturas físicas desses locais, e tem consequências positivas e negativas. Vamos estudar e identificar as principais mudanças geográficas na África do Sul, Brasil e no país-sede do mundial de 2018, a Rússia, e refletir sobre seus impactos. Baixe e inclua no seu planejamento de aulas!

Sediar a Copa do Mundo é uma tarefa que une e integra diferentes torcidas, ao mesmo tempo em que transforma locais e indivíduos. As responsabilidades de um país-sede da Copa são muitas: promover o bem-estar, no curto prazo, dos turistas que ainda estão por vir por meio de construção de novos hotéis ou melhorias dos já existentes, obras de mobilidade urbana, ampliação e reforma de aeroportos; e, no médio a longo prazo, deixar todo o investimento em infraestrutura como legado aos cidadãos locais, além da geração de renda e emprego. Porém, nem sempre esse cenário sai como o esperado e obras ficam incompletas, são entregues atrasadas ou geram transtornos durante sua execução, sem contar os gastos elevados que se sobrepõem ao retorno financeiro gerado pela Copa.

No conteúdo em que preparamos para você — e que pode ser baixado gratuitamente! — vamos conhecer cada caso a fundo, refletindo sobre os impactos geográficos que as Copas de 2010 e 2014 deixaram, respectivamente, na África do Sul e no Brasil; como estão os preparativos da Rússia para sediar a Copa deste ano e o que o país pode esperar em termos de transformações; saber o que a Federação Internacional do Futebol (FIFA) define como essencial aos países que desejam sediar a Copa do Mundo; quais as vantagens e desvantagens que um país-sede pode ter; além de dicas de como abordar esse assunto em sala de aula. Não deixe de conferir!