Antes de começar a leitura, conheça os dois novos conteúdos do Impulsiona, com foco no Fund II e Ensino Médio:
E-book Educação Física Antirracista - conceitos e sugestões de atividades: https://impulsiona.org.br/educacao-fisica-antirracista/
Curso - Como aumentar a participação dos alunos nas aulas de Educação Física: https://impulsiona.org.br/participacao-educacao-fisica/
A Federação Internacional de Atletismo divulgou a lista de tênis permitidos para competições oficiais da entidade, incluindo os Jogos Olímpicos Tóquio 2020. E a empresa americana Nike teve uma boa e uma má notícia.
Começando pela má notícia: o tênis Alphafly, utilizado pelo campeão Olímpico Eliud Kipchoge para correr uma maratona em menos de duas horas pela primeira vez na história, foi banido de competições oficiais de atletismo.
O tênis usado pelo maratonista queniano possui mais de uma placa ou lâmina rígida incorporada, o que foi proibido pela Federação Internacional de Atletismo.
Além disso, segundo as novas regras da entidade, qualquer calçado precisa estar disponível para compra, em loja física ou online, ao menos quatro meses antes da competição. Isso garante que todos os atletas tenham acesso ao modelo, e que nenhum protótipo beneficie um corredor específico.
Para completar, a partir de agora, estão proibidos os calçados (com ou sem travas) que tenham entressola com mais de 40mm de altura.
Como resposta, a Nike anunciou nesta semana que irá lançar uma nova versão do Alphafly, que atende a todas as regras da Federação Internacional e estará no mercado ao menos quatro meses antes dos Jogos de Tóquio 2020.
A boa notícia para a empresa é que o seu outro modelo “queridinho” dos atletas, o Vaporfly, está liberado para competições oficiais. A polêmica em torno do tênis começou quando testes indicaram que ele pode melhorar a performance de atletas de elite em até 4%. Disponível por cerca de mil reais, o tênis subiu ao podium em 31 das 36 principais maratonas do mundo.
Acredito que o Tênis possa ter ajudado o desempenho melhor do corredor, no entanto o mérito é total dele com ou sem tênis melhor ou pior, os treinos dele são de elevado grau de esforço e pode ser sim resultado de treinos, conseguindo uma marca melhor pelo empenho e força de vontade do mesmo supracitado.
A princípio me perguntei quais interesses poderiam estar por trás dessa decisão, mas as justificativas apresentadas são plausíveis. O avanço tecnológico é inevitável, porém é preciso que existam regras a serem seguidas, para que não hajam disparidades abismais e que esses recursos estejam ao alcance de todos. Eu apoio.
Importante para que haja equidade entre os partipantes, e pela divulgação em tempo hábil para que os atletas realizem suas escolhas.
Para os atletas de alto nível pode ter diferença, maís prá nós, simples mortais, não altera o placar não, KKK
Perfeito! Concordo com decisão Federação pois assim fará com que a competição seja justa e que vença o atleta mais preparado e não o mais patrocinado.
Bom dia a todos, interessante a discussão, as federações de olho para que os recordes sejam quebrados apenas pelos atletas e não pelo material esportivo.
Aqui é a Fabiana Paula, eu gostei muito do seu artigo seu conteúdo vem me ajudando bastante, muito obrigada.
Bom dia sou corredor amador correta decisão tomada , O desenvolvimento da tecnologia tem que trazer benefícios para todos principalmente nas competições.
Bom dia. Primeiro entendo que seja necessário vários testes para se ter a certeza que o tênis realmente melhora a performance, em caso positivo sou a favor da exclusão do tênis. As pessoas precisam vencer por seu esforço.