Histórias Inspiradoras

Veja como são as aulas de Educação Física nos países mais afetados pelo coronavírus

Com escolas fechadas, professores são obrigados a inovar com a tecnologia

Antes de começar a leitura, conheça os dois novos conteúdos do Impulsiona, com foco no Fund II e Ensino Médio:
E-book Educação Física Antirracista - conceitos e sugestões de atividades: https://impulsiona.org.br/educacao-fisica-antirracista/
Curso - Como aumentar a participação dos alunos nas aulas de Educação Física: https://impulsiona.org.br/participacao-educacao-fisica/

O coronavírus se tornou a principal manchete de jornais do mundo todo. Já são mais de 90 mil casos em 71 países. Além da China, alguns deles foram severamente afetados, como Coreia do Sul, Japão e Itália. Uma das medidas para controlar o avanço do vírus nessas regiões foi o fechamento das escolas. As aulas presenciais foram substituídas por videoconferências entre professores e alunos.

Mas como fica a Educação Física nessa situação? Aproveitando a tecnologia, os professores mantiveram o compromisso de movimentar os alunos, e inovaram na forma de ensinar.

Veja, no vídeo abaixo, alguns exemplos de aulas de Educação Física na China. Os educadores fazem exercícios que podem ser replicados dentro das casas dos alunos.

Além de atividades mais simples, como alongamento, os professores estão ensinando modalidades como o yoga. Um exemplo vem do americano Bill Hester, que dá aula em Guangzhou, na China. Depois que sua escola foi fechada e o ensino a distância se tornou a única opção, ele passou a recorrer a vídeos de yoga no YouTube. Em entrevista ao jornal USA Today, Hester conta que essa é uma solução para “combater o tédio e a inatividade dos alunos durante a quarentena.”

Também na China, uma foto viralizou na internet. Ela mostra o diálogo entre dois vizinhos. O morador do andar debaixo reclama do barulho que uma criança estava fazendo ao pular cordas. O pai responde: “sinto muito, mas ele está na aula de Educação Física”.

diálogo em chinÊs mostra reclamação de vizinho com barulho

Chris Dede, professor de Harvard, conversou com o canal de notícias CNN sobre essa situação. Segundo ele, há muitos estudos que mostram efeitos psicológicos negativos em crianças que passam por grandes períodos de isolamento. “Mas seria muito pior se esses alunos estivessem sem nenhum educador qualificado colaborando com o aprendizado”, admite o especialista.

Enquanto o vírus não é controlado, a dobradinha entre tecnologia de ponta e bons professores permite que os alunos continuem ativos no dia a dia. Esperamos que todos possam em breve voltar à normalidade nas escolas!

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Sebastião Kicongo
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Sebastião Kicongo

Gostei do site, espero poder fazer alguns cursos em breve. Sobre o conteúdo oficial amei, bom trabalho feito pelos profissionais de educação pela adaptação. Eu sou estudante universitário do curso de educação física em Filipinas . Obrigado pela informação

fleck 5600 valve
Visitante
fleck 5600 valve

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maria de lourdes
Visitante
maria de lourdes

muito bom

maria de lourdes
Visitante
maria de lourdes

ajudando muito

Rafaelly da cruz de Freitas
Visitante
Rafaelly da cruz de Freitas

professor! Como faz isso?

Eduardo
Visitante
Eduardo

Se tiver mais sugestões mande para mim

Clotildes Cazé
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Clotildes Cazé

Parabéns!

Fernanda Do Prado Alves Almeida
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Fernanda Do Prado Alves Almeida

Parabéns adorei conteúdo obrigado plea dica!

Italo
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Italo

Muito bom me ajudou bastante

valeria
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valeria

Amei a ideia, estarei multiplicando nas minhas aulas..