Antes de começar a leitura, conheça os dois novos conteúdos do Impulsiona, com foco no Fund II e Ensino Médio:
E-book Educação Física Antirracista - conceitos e sugestões de atividades: https://impulsiona.org.br/educacao-fisica-antirracista/
Curso - Como aumentar a participação dos alunos nas aulas de Educação Física: https://impulsiona.org.br/participacao-educacao-fisica/
A importância da Copa do Mundo Feminina de Futebol vai muito além das linhas do campo. Além de ser uma celebração do talento e habilidade das jogadoras, o evento tem um papel fundamental na promoção da igualdade de gênero e no fortalecimento do esporte feminino em todo o mundo.
A cada quatro anos, as seleções convocadas para a Copa do Mundo Feminina têm a oportunidade de inspirar uma nova geração de meninas a seguirem seus sonhos e acreditarem em seu potencial.
Sabendo disso, preparamos uma lista com 5 atletas escaladas que vão brilhar na competição para você compartilhar com os seus alunos. Vamos nessa?!
A lista de conquistas da Ada é de fazer inveja. Sete vezes campeã da liga francesa com o Lyon. E não para por aí, ela também levantou a taça da UEFA Champions League por seis vezes.
Além disso, ela foi a primeira vencedora da Bola de Ouro no futebol feminino, abrindo caminhos para tantas outras talentosas jogadoras.
Nesse contexto, o grande momento vivido no seu clube enche a torcida norueguesa de esperança, uma vez que voltará a contar com sua grande estrela após anos de ausência.
Alex Morgan é uma verdadeira explosão de energia em campo! Não é à toa que foi eleita a melhor jogadora do ano da seleção dos Estados Unidos.
Carinhosamente apelidada como baby horse (bebê-cavalo) pelos seus treinadores, Morgan brilhou na semifinal do Concacaf Women’s Championship contra a Jamaica, marcando dois gols. Além disso, fez um gol decisivo na vitória por 2 a 0 sobre o Canadá, o que ajudou os EUA a garantir sua vaga na Copa do Mundo da França.
Com uma coletânea de gols históricos nas costas, a expectativa é que a atleta seja um dos destaques da próxima Copa do Mundo Feminina, que vai acontecer na Austrália e na Nova Zelândia.
A artilheira da seleção já brilhou em duas edições da Copa América, levantando a taça em ambas as ocasiões. Em 2018, ela marcou três gols decisivos, e em 2022, não deu moleza, marcando cinco gols.
Atualmente, ela está jogando pelo Kansas City, nos EUA.
Com seu estilo único e sua técnica refinada, ela mostra o verdadeiro encanto do futebol brasileiro. Nesse sentido, Debinha vem se consolidando como uma das principais jogadoras do futebol feminino e um pilar fundamental na busca pelo sucesso do Brasil na Copa do Mundo Feminina.
Atualmente, a atleta joga no Lyon, clube referência no futebol feminino, sendo uma das principais artilheiras do time.
Le Sommer foi campeã do Campeonato Francês mais de uma vez com o Lyon. Além disso, levantou a taça da Liga dos Campeões Feminina da UEFA.
A atleta é uma verdadeira estrela do futebol feminino. Com seus gols, jogos disputados, campeonatos e vitórias, ela se tornou uma referência no esporte e promete brilhar na próxima Copa do Mundo Feminina.
A australiana é uma verdadeira lenda da bola e já fez história em três continentes diferentes, conquistando a Chuteira de Ouro em todos eles. NSam já ultrapassou a marca dos 50 gols, fazendo dela a maior artilheira da seleção
Mas não é só na seleção que ela manda bem, não. No Chelsea, conquistou todos os títulos da WSL (Women’s Super League). E ainda garantiu duas Copas da Inglaterra e duas Copas Continentais. Além disso, levou o Chelsea à final da UEFA Women’s Champions League em 2021
É bom ficar de olho, porque ela promete fazer história na Copa do Mundo Feminina 2023.
Para ajudar os professores e professoras a levarem a Copa do Mundo Feminina de Futebol para as escolas, preparamos um portal com conteúdos exclusivos:
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Este assunto é muito importante, estou trabalhando nas minhas aulas deste trimestre.
Grato pela atenção e incentivo!
Bom dia senhores!
No momento não tenho uma preferência, mas é muito importante discutir sobre este assunto com os alunos na sala de aula!
Exatamente material de estudo!
Muito importante a matéria, principalmente porque precisamos debater essas questões de gênero, e acredito ser o momento bem oportuna nesta ocasião em que as mulheres são as protagonistas.
Quanto a outras atletas, creio que faltou pelo menos mais uma americana e uma brasileira.